28/04/2025

OS SE7E VOLUME 2: CAPÍTULO CINCO (2022)

Ano de Lançamento: 2022 Heróis de todas as épocas e dimensões se unem ao grupo os SE7E para uma épica batalha que decidirá não só o destino da humanidade, mas de toda a galáxia. Centenas de superes lutam contra os DNAlterados que são frutos das experiências clandestinas que o governo fez usando amostras de sangue dos próprios defensores da Terra e o desfecho desta aventura acarretará em uma valiosa lição para todos os envolvidos. Características do produto: formato 17 x 26 cm, capas e miolo coloridos, 24 páginas, papel couché brilho. Possui uma capa quádrupla (capa pôster).  
23/06/2023

A Origem das Histórias em Quadrinhos

A primeira história em quadrinhos com as características que conhecemos hoje foi publicada nos EUA em 1894 em uma revista chamada Truth. A autoria é do americano Richard Outcault. Meses mais tarde, o jornal New York World começou a publicá-la oficialmente. Essa HQ intitulou-se “The Yellow Kid” e narrava as peripécias de uma criança que vivia nos guetos de Nova Iorque, sempre vestida com uma grande camisola amarela. A personagem comunicava-se por gírias, numa linguagem bastante coloquial, e trazia reflexões sobre a sociedade de consumo e questões raciais e urbanas. Embora essa seja considerada a primeira história em quadrinhos, é importante destacar que algumas manifestações artísticas que já existiam há tempos serviram como influência para a criação das HQs. Como, por exemplo, as pinturas do século XIV nas igrejas católicas contando a via-sacra. Nelas é possível observar a trajetória do julgamento e crucificação de Jesus Cristo através de desenhos feitos de forma sequencial. Fonte: Toda Matéria
22/06/2023

O que é História em Quadrinhos?

História em quadrinhos – ou HQ – é o nome dado à arte de narrar histórias através de desenhos e textos em sequência, normalmente na horizontal. Essas histórias possuem os fundamentos básicos das narrativas: enredo, personagens, tempo, lugar e desfecho. No geral, apresentam linguagem verbal e não-verbal. Os artistas utilizam diversos recursos gráficos nesse gênero textual para trazer o leitor para “dentro” da história contada. Para comunicar as falas das personagens, por exemplo, são empregados balões com textos escritos. O formato desses balões também transmite intenções distintas. Por exemplo, balões com linhas contínuas sugerem uma fala em tom normal; os balões com linhas tracejadas indicam que a personagem está sussurrando; os balões em forma de nuvens apontam pensamentos; já os balões com traços pontiagudos exibem gritos. Outro recurso bastante explorado são as onomatopeias, definidas como palavras que tentam reproduzir os sons. Exemplo: “cabrum”, como o som de trovão; “tic-tac”, como o som dos ponteiros do relógio, entre outros. Também são exploradas as letras de tipos diferentes e sinais de pontuação, sempre buscando a interação com o leitor. Os suportes mais usados para a publicação das histórias em quadrinhos são os jornais, as revistas e os gibis. Fonte: Toda Matéria
05/02/2021

Cidade Invisível série da Netflix sobre o folclore brasileiro

Cidade Invisível, série nacional protagonizada por Marco Pigossi e Alessandra Negrini. Com uma narrativa que apresenta diversas lendas do folclore brasileiro, como saci, cuca e curupira, envolvidas em uma trama de assassinato, a produção pode ser descrita como um Sítio do Picapau Amarelo para adultos. As semelhanças com a obra de Monteiro Lobato (1882-1948) não são rasas. Mesmo que com uma visão mais infantil, o Sítio sempre se aproveitou das criaturas que habitam os contos populares do interior do Brasil para povoar suas mais diferentes histórias. Em Cidade Invisível, essas criaturas ganham vidas e novas interpretações ao se juntarem ao mundo real. Na trama, Eric (Pigossi), o Pedrinho da série criada por Carlos Saldanha, é um policial ambiental que sofre pela morte da mulher, Gabriela (Julia Konrad) em um incêndio cercado de mistérios. Desde então, ele passa a criar a filha sozinho e busca o culpado pelo crime que vitimou a companheira. O acidente ocorreu na pacata Vila Toré, localizada nos arredores do Rio de Janeiro. Cercado pelas águas doces de um rio e uma floresta, o vilarejo é alvo de disputa de uma poderosa construtora que deseja contruir um luxuoso resort no local. Desconfiado dos poderosos que controlam a construtora, Eric começa a perceber que a situação é ainda mais confusa quando encontra um boto-cor-de-rosa, de água doce, morto nas margens de uma praia do Rio. Disposto a entender o que está acontecendo, ele coloca o corpo do animal sob seus cuidados. O encontro do boto por Eric dá início a uma trama mística de segredos e mistérios que envolvem vários seres do imaginário brasileiro. No meio dela está Inês (Alessandra Negrini), a exótica dona de um bar no bairro da Lapa e que quer a todo custo recuperar o corpo do animal. Saci e outras lendas Assim como Pedrinho, Narizinho e Emília enfrentavam a cuca e outros seres no Sítio do Picapau Amarelo, os personagens de Cidade Invisível dividem –sem saber– seu mundo com as criaturas do folclore brasileiro. A investigação de Eric é atrapalhada por saci, sereias e diversas lendas. O grande mérito da série idealizada por Saldanha é equilibrar o suspense dos acontecimentos que movimentam a trama com a origem destas criaturas e como elas estão envolvidas com a história central. O texto supervisionado por Mirna Nogueira se preocupa em não entrar todos os detalhes facilmente, o que ajuda a criar interesse pelo destino dos personagens. Protagonista da produção, Pigossi faz um bom trabalho como o policial, mas são os personagens do núcleo fantástico que realmente prendem a atenção. Nomes menos conhecidos do grande público como Jéssica Cores, Jimmy London e Wesley Guimarães, além do veterano José Dumont, se destacam ao dar vida aos seres vistos no imaginários de crianças e adultos. Após deixar o elenco fixo da Globo, Pigossi não teve tanta sorte em Tidelands (2018), sua primeira aventura no serviço de streaming. Considerando que grande parte dos assinantes da Netflix é fã de uma boa trama de mistério, é possível imaginar Cidade Invísivel seguindo […]
31/01/2015

30 de Janeiro – Dia do Quadrinho Nacional

Hoje foi um dia muito especial para todos os artistas que batalham um espaço para publicar suas obras quadrinizadas e levá-las ao conhecimento do público. Sim, em vários municípios dos muitos estados que constituem nosso Brasilzão, ocorreram simultaneamente celebrações que movimentam a engrenagem do mercado de HQs. Fiquei das 10:00 às 17:10 no prédio do Lavourão (centro cultural de São Gonçalo). Foram momentos maravilhosos compartilhados ao lado de pessoas divertidas, inteligentes e com extremo senso artístico. Nós, quadrinistas, viemos a conhecer o secretário de cultura da cidade, vimos ali também a oportunidade para união de laços que poderão vir a nos render frutos futuros e por fim aconteceu uma coisa que me alegrou mais do que tudo isso aí: chegando próximo do término do evento, verifiquei uma quantidade significativa de pessoas dentro do salão e isso deixou-me contente demais! Participamos de palestras e debates ótimos, inspiradores e interessantes, e recebemos visitas de curiosos dobre o assunto que valeu mais do que qualquer outra coisa! O encontro aqui na cidade de São Gonçalo – RJ superou em muito todas as minhas expectativas e espero ouvir isso de outros colegas que estão espalhados por aí, tendo os mesmos desafios e batalhas para fazermos dar certo a produção e venda de HQs, aquecendo novamente esse mercado esquecido pelos próprios brasileiros que não valorizam o material produzido por seus artistas e / ou aqueles que acham não existir produção nacional além das pertencentes a MS Produções…. Vejam as fotos, conheçam um pouco mais dos participantes e apreciem a movimentação bacana que ocorreu no local:
22/07/2014

Conheçam XAMÃ, o novo super-herói brasileiro!

XAMÃ, criado por Eberton Ferreira é um índio cujo passado misterioso guarda muitas surpresas nas páginas das suas aventuras que sairão em breve no formato PDF para download grátis ou para leitura on-line. Conhecido apenas por “aquele que faz magias”, o nativo sem tribo percorre todo o território nacional com missões de proteger a flora e fauna brasileira, sempre se transformando em seres místicos quando possuído por espíritos enviados pela mãe Gaya. Aqui, XAMÃ parece estar concentrado no centro do seu poder: um “apanhador de sonhos” marcado à fogo no seu peito que libera a energia responsável pela abertura do portal que liga o mundo dos homens ao mundo dos espíritos, permitindo a possessão das entidades que os transformam em seres místicos de acordo com a necessidade do momento. O andarilho tem uma fúria incontrolável, fazendo com que os inimigos da natureza paguem com a própria vida. O anti-herói perambula principalmente por cidades e vilas da região Amazônica e por onde passa deixa a sua marca. Aguardem pela primeira revista do novo super-herói brasileiro, que tem roteiro do próprio criador do personagem, Eberton Ferreira e ilustrações sendo preparadas pelo grande artista Edivaldo Barbosa. Galera, não deixem de postar aqui os seus comentários… o que estão achando sobre esse herói ou de dar as suas opiniões ok?! E aproveitem para passar na fan page para dar uma curtida na página, se ainda não o fizeram! Até breve, pessoal!
18/05/2014

Dica muito valiosa – Saiba Como registrar a sua HQ

Pessoal, eu só me esqueci de perguntar por quantas décadas a obra fica protegida..  mas fora isso foi bem rápido e fácil: 1 – na internet existem links que o direcionam para imprimir um formulário de pedido de registro.  Eu preenchi o que entendi e o restante que fiquei em dúvida, terminei de preencher na hora lá na Biblioteca Nacional. Junto com a técnica. 2 – Depois você deve imprimir um documento chamado GRU simples (atualmente no valor de 20,00) que após inserido os dados requisitados, tais como o seu CPF, é só imprimir e pagar em qualquer agência do Banco do Brasil e será depositado em nome do Tesouro Nacional. 3 – por último deve imprimir a sua obra somente de um lado da folha, devidamente numerada e rubricada em todas as páginas.  Uma observação, toda a página que contém informações na HQ deve contar como numerada… por exemplo, a primeira capa da revista é a página 01 depois a segunda capa e a página 02 e a primeira folha da história será a número 03 e assim por diante até chegar na quarta capa que será a última página numerada. Leve as folhas soltas em uma pasta de elástico comum. 4 – Anexadas a tudo isso, leve xerox do seu CPF, RG e comprovante de residência atual. Pronto! Por um valor bem baixo você garante a sua obra e personagens dentro dele! No formulário também há um espaço onde você pode colocar observações do tipo “sou também o roteirista da obra” etc … Espero ajudar aos artistas independentes, como eu, que às vezes não fazem o registro por achar que pode ser caro ou por de repente achar que pode ser difícil… eu fiquei um pouco perdido no princípio mas depois que fiz vi que é bem simples! Vlw pessoal! Obs.: para responder outras muitas dúvidas que possam existir dentro desse contexto, cliquem na aba lateral destinada aos blogs parceiros. Entrem no blog “Banana Quântica” e verão uma vasta rede de perguntas e respostas relacionadas a esse assunto.
Dica muito valiosa – Saiba Como registrar a sua HQ
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